terça-feira, 28 de junho de 2011

Vocabulário feminino - Leila Ferreira


O que a gente precisa as vezes é ouvir ou ler algo pra mente abrir.
Espero que gostem da leitura!
Bjos no coração!
 
Se eu tivesse que escolher uma palavra, apenas uma para ser  item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar.
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos,
reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos e merecemos ter.
Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo.
Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano.
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas.
Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as
histórias que já nos contamos mil vezes isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês,
deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute
os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar. 
E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu  vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio.
Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia não importa, e a ficar em silêncio.
Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos,
reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso. 
Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada.
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças,
marque um encontro com aquela amiga engraçada, faça qualquer coisa, mas ria.
O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida. 
Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias.
Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar.
Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor
ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha. 
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza.
Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir.
Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser
tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia. 
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar recomeçar.
Sonhe com aquela  viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele
homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer.
Sonhe até que aconteça. E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.
A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma. 
 
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição.
O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites.
Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil.
Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni.
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.
 
Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

sábado, 18 de junho de 2011

O poder da palavra.

Recebi esse vídeo via e-mail de meu tio Joanilson, vulgo tio Boboy, e fiquei pensando que realmente poderíamos mudar a forma de dizer certas coisas.

Alguns têm o dom de colorir tudo que diz, outros dizem de forma tão seca que chega doe. Se sentíssemos antes de falar teríamos menos pessoas magoadas. Teríamos mais pessoas de bem com a vida.

Como é bom saber que uma palavra sua ajudou alguém em um momento difícil. Sentir esse calorzinho dentro da gente de fazer bem ao próximo me enche de entusiasmo. Pena que nem sempre é assim.

Falem somente o necessário, para que suas palavras não sofra pela falta de compreensão.

Bjs no coração!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pra refletir...

História curta e sábia.


Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que
acontece dentro das pessoas.

Ele disse: - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.

Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça,
arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade,
orgulho falso, superioridade e ego.

O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,
humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade,
compaixão e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:

- "Aquele que você alimenta! "




sábado, 11 de junho de 2011

Alguém se arrisca?



Eu não? Cada um faz aquilo que consegue pra agradar os namorados, maridos, ficantes, amantes, mas confesso que não consigo me imaginar fazendo o que essa moça do video faz.E faz muito bem! Caramba...Será que realmente depois de uma performance dessa ela consegui ir direto pra cama fazer sexo? Ufffaaaa....eu cansei só de imaginar....rs!Fora que o "gran finalle" deve ter queimado as coxas dela (gargalhadas).

Mas nao deixa de ser lindo.Parabéns a quem pratica. E quem sabe numa próxima reencarnação eu não consiga né?

Bjos no coração!

Namore...

Namore a vida !
Namore o dia !
Namore a sua paz !
Namore as suas escolhas !
Namore a sua casa !
Namore os sorrisos que te oferecem !
Namore os melhores olhares que vc já recebeu !
Namore seus filhos !
Namore seus sonhos !
Namore sua família !
Namore a sua consciência por aceitar cada momento e superá-lo !
Namore as artes !
Namore a natureza !
Namore o seu querer e o seu "bem querer" !
Namore o ato de AMAR !
Namore seu namorado e se não tiver um, namore o amor que existe dentro de vc independente a quem possa ou não estar na sua vida !
Olhe ao seu redor, busque pela reciprocidade, amadureça os seus relacionamentos e escolhas, VIVA EM AMOR !





Bjos no coração!