domingo, 29 de maio de 2011

Descobri o que é ansiedade?

Estou eu aqui resolvendo provas de concursos, mais especificamente de Língua Portuguesa, quando me deparei com esse texto sobre ansiedade. Sabe do que eu mais gostei? Saber que esse alto grau de ansiedade que se habita em mim pode me favorecer de alguma forma. Será que é por isso que quando me vejo em uma real situação fora da expectativa eu não me surpreendo muito com o fato, por já ter imaginado que essa possibilidade poderia acontecer? Só que eu conceituava isso de "pensamento negativo" ...rs!!!!! O que de fato é, já que pra aliviar ansiedade um exercício é pensar positivo...[riso]. Agora vou ser amiga da minha ansiedade, ela pode ser uma boa conselheira!

O texto é esse:

"Ansiedade não é doença. Faz parte do nosso sistema de defesa e está
projetada em quase todos os animais vertebrados, do peixinho dourado
até aquela sua tia histérica. Foi ela que nos trouxe aqui através da 
evolução. A seleção natural, aliás, favoreceu animais e pessoas 
preocupadas em excesso. Imagine o seguinte: um grupo de homens 
das cavernas passeia pelos campos da Pré-História, quando, de longe, 
aparece um tigredentes- de-sabre enfurecido. Aqueles mais inquietos, 
atentos ao mundo à volta, escapam primeiro. Mas os distraídos 
(e menos ansiosos) são presas fáceis para o animal – e, assim, 
também acabam eliminados do rol genético da época. Transfira isso 
para milênios e milênios de evolução e o resultado é que todo mundo é 
ansioso em maior ou menor grau. 
Hoje não há mais predadores vorazes à solta para nos atacar. Mas 
convivemos com outras ameaças. Psicólogos da Universidade de 
Stanford, por exemplo, provaram que pessoas mais ansiosas perdem 
menos dinheiro em investimentos financeiros de risco. É simples: quem
se preocupa demais aprende mais rápido quando o risco de perder 
dinheiro é real. Ou seja, a ansiedade pode salvar sua pele. 
É meio complicado definir esse quadro. Sim, você sabe o que é ansiedade,
mas consegue realmente explicá-la? O termo em si é novo, tem pouco mais
de 100 anos de idade. O primeiro que falou em ansiedade da maneira
como a conhecemos foi Sigmund Freud, no fim do século 19, e, ainda 
assim, com uma definição bem pouco precisa: ansiedade é o medo de
“algo incerto, sem objeto”. 
O significado mais aceito hoje em dia vem do psiquiatra australiano 
Aubrey Lewis que, em 1967, descreveu o termo como “um estado 
emocional com a qualidade do medo, desagradável, dirigido para o futuro, 
desproporcional e com desconforto subjetivo”. De uma forma geral, a 
ansiedade é um sentimento incômodo e projetado para o futuro. A pessoa 
ansiosa vive num estado de alerta constante por causa de uma situação que 
pode acontecer – e causar sofrimento. É o caso do homem que quer puxar 
assunto com uma mulher bonita, mas tem medo de ser rejeitado. A crise 
interna que ele sente nesse momento, em que não sabe se deve ir ou 
ficar na vontade, é a ansiedade. 
Não é à toa que o medo é um elemento essencial para descrever a 
ansiedade. Ambos surgem no mesmo sistema do nosso corpo, o límbico,
e estão localizados nas mesmas regiões do cérebro: a amígdala, a 
substância cinzenta periaquedutal e o septo-hipocampal. As 3 áreas que
fazem parte do nosso mecanismo de defesa, que analisa o mundo à 
volta à procura de ameaças, registram os perigos e também 
armazenam novos riscos para o futuro. 
A diferença entre as duas sensações está na distância do perigo: 
na ansiedade, o motivo de preocupação está no futuro; no medo, a
ameaça está próxima. Quem teme constantemente ser assaltado na 
rua vive num estado ansioso – mas, no momento do assalto, a pessoa 
sente simplesmente medo. O jeito como o corpo reage a cada um desses
estados emocionais também é completamente distinto. Quando sentimos 
ansiedade, conseguimos agir racionalmente e traçar planos para eliminar
o perigo com calma. Já quando sentimos medo, as nossas reações 
básicas são as mesmas de um animal acuado, que decide se enfrenta a 
ameaça ou se sai correndo o mais rápido possível. 
[...] Na maioria dos casos, a ansiedade diminui quando há o enfrentamento
direto do problema. Ou seja, se a dificuldade estiver no futuro e distante, 
a inquietação não vai passar. Não tem muito segredo, é só mentalizar 
que os problemas lá na frente não podem ser tão grandes assim.
Infelizmente, não existe uma forma mágica para diminuir a ansiedade, 
mas o mecanismo é meio parecido com o do pensamento positivo. Pensar 
que as coisas vão dar certo diminui o pensamento catastrófico e, assim, a 
ansiedade. E, se os problemas ainda afligem demais, podemos seguir o 
exemplo de algumas cidades dos EUA. Elas instituíram um dia para 
extravasar as preocupações, o 9 de março, e o chamaram de Dia do Pânico. 
Nessa data vale tudo: gritar, espernear, surtar e botar para fora todas as 
ansiedades. Vale a pena tentar. "
(Revista Superinteressante, Karin Huec. Novembro de 2008 (adaptado)).

Eu gostei muito. E posso ate dizer que nesse meu momento pré-paredão dos 32 me fez sentir menos ansiosa...[gargalhadas]
Outra coisa, pra que eu vou esperar março do ano que vem pra poder botar pra fora minha ansiedade se posso fazer isso agora já que é nesse momento que ela esta me sufucando ne? Fui..tenho que ir ali no quarto espernear ;)

Bjos no coração!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Faça seu teste.

Olha que interessante esse teste. Você responde as questões e no final vai dizer quantos planetas você "consumiria" com seus hábitos.

Mesmo tendo uma certa consciência ecológica e difícil querer ser politicamente correto. Por exemplo, aqui em Fronteira não existe coleta de lixo seletivo, então acabo colocando tudo no mesmo saco e nem sei onde é "derramado" tudo isso. Tem coisas que realmente são complicadas quando você tenta reformular seus costumes. Mas mesmo assim eu colaboro fazendo a minha parte como posso.

Se tiverem curiosidade entre nesse link: http://www.pegadaecologica.org.br/  , faça o teste e descubra quantos planetas você gasta....rs! Eu gastei 3....Me doeu...rs!



Bjo no coração!

sábado, 21 de maio de 2011

O mundo vai acabar é?

Quando eu vejo previsões como essa de que o mundo irá acabar "amanhã" eu fico me perguntando quem foi o(a) inútil que saiu espalhando isso. Não que eu duvide que em um momento haverá algo que transformará nosso planeta,mas daí dizer que é pra ontem é demais.

Isso dá tanto ibope que as pessoas ficam se perguntando o que fariam se acabasse mesmo. Cada coisa que eu leio que nem compensa compartilhar( compartilhar é a palavra da vez nessa era de redes virtuais ne?...rs).Eu vou lá perder meu tempo pensando se é verdade ou não. Se o mundo tivesse acabado hoje eu teria morrido sozinha e estudando Administração Pública. Alguém se habilita a ter uma morte mais sem graça do que essa? Tô brincando!!!!! Tenho certeza que se esse fato fosse veridico muita gente estaria em condições bem piores do que as minhas.

Sabe o que no fundo eu acho? Que o mundo vai acabar mesmo e muito antes do que a gente imagina, mas por outros motivos. Vai findar por falta de amor ao próximo.Vai virar pó por falta de dignidade, humildade,respeito e tantas outras coisas escassas nos valores humanos. Vai explodir por causa do nosso consumo desmedido que causa consequências inigualáveis no meio ambiente. Quando digo meio ambiente não quero dizer só plantinhas e bichinhos não. Nós somos parte do meio ambiente também galera!O mundo vai acabar por falta de vergonha na cara de políticos que passam por cima de tudo e de todos na defesa das "suas" e só suas causas. Vai se reduzir a nada por falta de caridade, doação, troca de afeto. Antes do próximo Big-Ben, nosso mundo vai sacudir por todos esses diagnósticos que ao meu ver são muito mais preocupantes.

Tem horas que queria fazer parte de um filme, pois sei que neles tudo acaba bem...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Música do dia

Vanessa da Mata cantando "UM DIA, UM ADEUS".
Composição: Guilherme Arantes

Só você prá dar
A minha vida direção
O tom, a cor
Me fez voltar a ver a luz
Estrela no deserto a me guiar
Farol no mar, da incerteza...

Um dia um adeus
E eu indo embora
Quanta loucura
Por tão pouca aventura...

Agora entendo
Que andei perdido
O que é que eu faço
Prá você me perdoar...

Ah! que bom seria
Se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir
Como a primeira vez
Te dar o carinho
Que você merece ter
E eu sei te amar
Como ninguém mais...

Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Te amou...

Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Como eu, como eu

quarta-feira, 18 de maio de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A um passo da felicidade

Você tem uma familia que a apoia, uma penca de boas amigas e vai bem no trabalho. Ainda assim, falta alguma coisa. Se a mulher de hoje é mais poderosa do que a de antigamente, por que ainda se declara insatisfeita?
Eis a questão!!!!! Ontem num jantar bem agradável na casa de um amigo,pude analisar que vários dos assuntos dos quais foram jogados na mesa poderiam responder essa pergunta.A mulher hoje esta mais preocupada com a inserção no mercado de trabalho, a mulher tem que conciliar trabalho e familia, os relacionamentos estão sendo construídos em bases menos sólidas, o perfil de familia mudou...Assim varamos a noite e paramos as 2 da manhã. Deixar claro que esses assuntos não vieram a tona só por causa da questão busca da felicidade não. Eu é que cheguei a conclusão de que tudo que foi falado poderia ser usado como um argumento pra isso.
Nas minha leituras eu achei um dado interessante de uma pesquisa feita que mostrou que a felicidade das mulheres chegou ao nível mais baixo da história. Desde que nossas avós queimaram os sutiãs, nossa qualidade de vida disparou, mas nosso índice de satisfação está em ponto morto. O que me parece é que mesmo as mulheres que tem tudo o que sempre queriam, ou caminham para isso, ainda sentem falta de alguma coisa que não se sabe bem o que é. Alguma coisa chamada....felicidade?
De fato, é bem assim que acontece. Por exemplo, temos um bom emprego, mas as vezes não temos tempo pra um bom papo com um(a) amigo(a). Temos lindos filhos, mas não podemos estar sempre nos eventos da escola. Temos sexo, mas nao basta ser só sexo, tem que ter orgasmos...de preferência múltiplos( no meu caso, por não ter uma frequência de quando se esta namorando ,basta ter orgasmo o múltiplo eu relevo....rs). Temos dinheiro, mas sempre parece insuficiente para os  nossos planos e vontades. Temos uma casa, mas nela habita a solidão.Temos um namorado, mas não é um príncipe...Enfim, nada parece ser suficiente.
Eu tento fazer dessa minha busca algo sem pressão, sem obrigação.O que me irrita são as várias vezes que aconteceu de não acordar com um sorriso nos lábios e ter sido contestada por não estar rindo. Onde esta escrito que tenho que sair distribuindo sorrisos a todo instante? É normal um dia ou outro você acordar com o pé esquerdo. Afinal, só reconhecemos o bem-estar quando passamos por um mal-estar. Por isso, é impossivel ser feliz o tempo todo. Eu tenho momentos felizes, como tive esse final de semana. Ele não foi por inteiro feliz, mas houveram mais momentos felizes do que triste e eu dou muito mais valor neles. Encontrei alguns amigos, matei algumas das minhas vontades, como dançar forró, ir ao rodízio de comida japonesa, comprei a cortina pra minha casa, comi a comida da minha mãe, e algumas outras coisinhas que dispensam comentários...rs!
Alguns tem a mania de empurrar a felicidade para o futuro:" Ah! Quando eu comprar minha casa, ai sim ficarei feliz."; " Minha ida a Grecia será a coisa mais importante dos ultimos tempos!"; " Quero comprar o carro do ano!". Eu prefiro pautar no que esta mais perto de mim, pois tenho medo da expectativa, pois quando um desejo é satisfeito a gente não sente mais tanto prazer naquilo. Creio que devemos ser feliz agora e não colocar nossa felicidade na mão de pessoas ou de coisas. Hoje a coisa que mais estou sendo julgada é pelo tipo de relação que tenho com meu ex-namorado. Dizem que posso me machucar, que não estar certo...blá, blá, blá. Eu sei bem dos riscos que corro, mas o fato é que não me sinto infeliz e não estou fazendo planos quanto a isso...Estou vivendo momentos. Uma hora pode acabar? Sim, pode.No entanto, terei recordações que com certeza me farão rir e ate mesmo gargalhar e isso já vale.
Nesse contexto fica parecendo inviável conquistar a tão sonhada e perseguida felicidade, mas não é. Se sustentarmos nosso bem-estar em bases mais sólidas do que a última bolsa da Gucci, é possivel sim alcança-la.Ser feliz tem muito mais a ver com a congruência entre o que a gente quer para a nossa vida e o que a gente é enquanto valores, personalidades e habilidades. O importante é nos conhecermos, descobrir o que nos faz feliz de verdade e dispensar boa parte do chororô.

Um brinde a felicidade!

sábado, 7 de maio de 2011

Mãe é mãe todo dia.

Li essa frase no facebook de uma amiga e fiquei me colocando nessas situações. 
Olha só:
 3 anos: "Mamãe, te amo." 
11 anos: "Mãe, não enche."
16 anos: "Minha mãe é tão irritante." 
18 anos: "Eu quero sair de casa." 
25 anos: "Mãe, vc tinha razão."
30 anos:" Eu quero voltar pra casa da minha mãe." 
50 anos: "Eu não quero perder a minha mãe."
70 anos: "Eu abriria mão de TUDO pra ter minha mãe aqui 

Não me encaixo tão perfeitamente nesses parâmetros, mas o fato é que em todas as fases da minha vida tive a MINHA AMIGA ao meu lado.

Quando criança com certeza fazia coisas que transmitia carinho. Lembro que na escola, quando era na semana que antecedia o dia das mães, todo dia levávamos presentes feitos por nós, eu e meu irmão. E sei também que em alguns anos ela tinha que tirar dinheiro de alguma outra coisa pra que a gente participasse desses eventos na escola.Mas no fim ela ficava feliz com os mimos que ganhava e aposto que nao tem dinheiro no mundo que pague essa sensação.

Na adolescência fui omissa nas questões de namoricos e paqueras. Essas coisas que acontecem nessa idade. Tinha vergonha por um lado e medo de receber broncas e castigos do outro. Meu pai, nessa época,era pouco acessível quando o assunto era deixar eu ir em festas e quando deixava marcava hora e quase nunca chegava no horario marcado...Quem nunca fez isso? Era minha mãe que segurava a barra. Eu pedia pra ela não chamar meu pai pra ir embora, só pra ficar mais nas festas. Era a fase das famosas voltinhas.Tipo, de tanto em tanto tempo tinha que passar perto deles pra dar sinal de que estava bem. Eu ate passava mas voltava correndo pra perto do "alvo principal"....Nossa!Relembrar isso esta me fazendo viver novamente. Muito bom!

A primeira vez que sai de casa foi uma empolgação só. Faculdade, chave de casa, sair quando quer e chegar quando quer...Fiquei um tanto quanto inconsequente nessa fase,porém nada que afetasse demais os meus valores. Os valores que meus pais me ensinaram da honestidade, da humildade, do não as drogas e dos demais perigos. Foi a dentro desses anos que perdi a virgindade e lembro como hoje como minha mãe descobriu. Tinha ido ao ginecologista e pela primeira vez iria fazer o preventivo e quando disse a minha mãe, ela argumentou: " Uai menina! Esse exame só faz quem já não é ...." E eu respondi: " Virgem. Eu sei. Por isso ele pediu." Silencio pairou por alguns minutos e depois ouvi do outro lado:" Juizo viu?"...Famoso "juízo" que todas as mães dizem. Até hoje ela me aconselha com ele....rs!

Agora que já sou adulta o suficiente pra poder andar um pouco mais sem eles, sinto que os laços se estreitam a cada dia que passa.Minha mãe é meu mundo. Estou colocando em pratica tudo que a vi fazer por anos a fio. Quando ligo pra ela e digo que fiz isso ou que fiz aquilo ela diz: " Tá retada mesmo!"...Ela ainda pensa que não sei me virar sozinha, mas acho que ela esta tendo um certo orgulho de mim. Quando estamos juntas não somos de muita pregação, mas isso não quer dizer que não exista amor. O que acontece é que cada uma já conhece o genio da outra e os limites também. Fica mais fácil de conviver. Quando morava com eles me bastava saber que estavam na sala e eu no quarto. Hoje é diferente e dá uma aperto no peito quando lembro que estou a kilomentros de distâncias e que isso é fator complicador em casos de urgência como foi a morte do meu avô no mês passado. Minha vontade era desintegrar aqui e surgir lá ...ao lado dela..,Impossível! Assim como será impossível passar o dia de amanhã com ela, Dia das Mães. No entanto, só tenho que agradecer por que ainda posso ligar e dizer que a amo. E sem dúvida alguma farei isso amanha assim que acordar...rs!

Mãe, hoje o post é pra você! Pra agradecer por ser tão forte, mais do que você imagina. 

Beijos ...Amo-te!



Minhas descobertas

Hoje vou contar como ando me sentindo em relação as descobertas que faço quando estou no silêncio. A cada dia cresce uma vontade de saber quem eu sou e pra que eu vim ao mundo. Podem ate achar loucura da minha parte, mas percebo que por estar morando sozinha me pego em pensamentos desse tipo. Deve ser a falta de ter alguém pra conversar...

Ontem, em plena sexta-feira, um dia que geralmente eu adoro, estava me sentindo vazia. Não consegui estudar por muito tempo e resolvi deitar e tentar dormir....Dormir? Que nada...fiquei vagando... Cada coisa que a gente pensa. Impressiono-me com a velocidade das imagens na minha frente. Lembro do que me encomoda e do que me traz alegria, do que me entristece e do que me dá prazer...Claro que a parte que recordo do que me alegra e que me da prazer me faz rir sozinha....e me sinto leve e capaz de nao me achar tão vazia assim.

Não sei se isso que estou sentindo acontece com todo mundo que mora só. Eu ando dando um valor ainda maior as pessoas, principalmente as que já fazem parte da minha vida.Incontrolavelmente sinto saudades e fico programando os encontros. O fato é que nunca dará tempo pra todos, mas estou me esforçando pra que todos tenham um pouco de mim.

Descubro coisas que nao imaginava, como por exemplo, como eu gosto de comer bem. Podem achar graça tá? Mas é serio. Com sinto falta de ter lugares bons pra comer na hora que da vontade. E não é só sair pra comer, mas também reunir amigos e preparar algo pra gente degustar enquanto provamos um bom vinho, cerveja e ate sucos, já que nem todos tem paladar pro alcool né Rapha Morais? kkkkkk....

Descubro que sinto falta de saber qual filme esta em cartaz, de ver outdoors com propagandas de festas, mesmo que muitas delas eu nem passe perto da porta, ate do trânsito sou capaz de sentir saudades.....rs!!!!!!!!....Aqui eu ando quase no meio da rua por que toda vez que passo perto das grades sempre tem um cachorro que sai do nada e pula na grade e me da aquele susto...fato! Mas o bom é que no caminho pro trabalho praticamente todos que passam pela gente dá um bom dia sem compromisso. Aquele bom dia humilde sabe? Isso me faz sentir do bem.

Descubro que minha mãe tinha razão quando dizia que serviço de casa nunca acaba. Estou aqui escrevendo no blog, depois te ter arrumado toda a casa, mas já estou pensando no que fazer pro almoço. Alias, cárdapio escolhido. Vou fazer strogonoff de frango. Exagero? Não acho...eu mereço comer bem ne? Só estou aprendendo a fazer tudo na medida certa pra não sobrar...difícil isso viu? Mas estou acertando na medida a cada dia. Isso me deixa feliz por que detesto jogar comida fora...acho um desperdício.Fora que me doe o coração de pensar que tem gente que nem tem o que comer.Enfim...isso já daria um outro assunto pra postar...rs!

Mas no fim acho que tudo não passa de um aprendizado. Não tenho dúvidas que essa minha fase irá me acrescentar como pessoa e como mulher. Só torço pra que realmente isso tudo valha a pena!

Beijos no coração.